estou indignada com que o vi, e com o que está acontecendo, ontem mesmo fui ao Hospital Regional Dr Vivaldo martins Simões, que fica em Osasco - SP, entrei no recinto as 16:00 e só saí de lá 00:00, um absurdo, com pessoas despreparadas, os médicos são ótimos, mas o atendimento e os cuidados são péssimos, não digo de maltratar os pacientes não, só a falta de capacidade, e agilidade dos exames, tirei sangue para um hemograma, aguardei por 3 horas para pegar o resultado, e o resultado não tinha saído porque na verdade tinham trocado os frascos, fiquei revoltada e frustrada porque acima de tudo odeio agulhas, quase chorei de nervoso, mas fui lá tirei sangue de novo para o exame que saiu em mais ou menos meia hora depois. Além de tudo, o hospital que há 6 anos atrás era maravilhoso, tinha maternidade e pediatria, hoje nem isso tem, e ainda estão querendo fechar o hospital apenas para internação, que isso!? Assim ficaremos sem hospital nenhum, pois o Antônio Giglio também está um caos, e ai o que falam? ah tem que falar com um vereador, com alguém que nos ajude a manter o hospital, temos que fazer um abaixo assinado e levar para a prefeitura, indignada, o hospital está em reforma há 2 anos já, e nada está feito, paredes sem rebocar, tudo sujo e caindo aos pedaços, não têm nem nem como manusear instrumentos direito, estão quebrados, cadeiras rasgadas e quebradas, o banheiro indigno de ser usado, não passa uma cadeira de rodas na porta do banheiro, que se imaginando para ser usado até mesmo por deficientes físicos a porta é de tamanho pequeno, horrível as pessoas esperam por horas sentadas para serem chamadas, porque outros que tem retorno passam na frente deles, o hospital deveria estar mais digno e cuidado para receber pessoas doentes e cura-las, não deixa-las mais doentes.
Não tem suporte para o braço ficar apoiado, as cadeiras rasgadas.
Nesta ala, era a pediatria, que não tem mais, tinha até elevadores que funcionavam decentemente, agora está tudo desorganizado.
Aqui fica minha indignação para o sistema publico de saúde.